Presidência da Igreja Evangélica de Confissão Luterana no Brasil



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Missão - Comunicação

Palavra da IECLB

1. Fundamentação:

O que diz o PAMI sobre comunicação:
Comunicar é da própria natureza da igreja, por isso não é um problema. Não se cria comunidade sem comunicação nem se mantém comunidades sem comunicação. A igreja nasce de processos de comunicação: um processo de comunicação divina, de Deus conosco, e um processo de comunicação entre nós, de uns para com os outros.

Faz parte, portanto, da essência da igreja ser comunicativa. Os apóstolos já afirmavam com coragem que não é possível deixar de falar das coisas que vimos e ouvimos, porque nossa boca fala do que o coração está cheio. Se fomos maravilhosamente alcançados pela graça de Deus, como de fato o somos todos os dias, não podemos nos contentar até que conseguimos falar disso a quem quer que seja.

(...)Toda ação missionária implica uma ação comunicativa. Quando anunciamos o evangelho, em palavras ou em ações, estamos tornando público um conjunto de valores éticos, teológicos, comunitários, etc. com vistas a trazer pessoas para a fé em Cristo Jesus. Esse anúncio se mostra muito mais eficaz quando é presencial. A resposta é percebida no momento, e a interação é facilitada. Prevalece em nossa intenção comunicativa estabelecer vínculos. Nesse sentido, toda a ação missionária é uma ação comunicativa e os relatos bíblicos nos dizem mais a esse respeito.

A ação comunicativa pode ser mediada pela mídia. Quando utilizamos os meios de comunicação para anunciarmos o evangelho, nossos objetivos missionários (valor, visibilidade e vínculo) permanecem os mesmos, mas o modo de interação se modifica. Geralmente, damos ênfase à mensagem, ao conteúdo, ou seja, aos nossos valores. Às vezes, conseguimos dar visibilidade à nossa igreja, falando das coisas que fazemos. O tipo de vínculo que se estabelece se modifica porque não está mais em jogo o vínculo com a comunidade de fé, mas com aquele tipo de mídia (ou seja, com um programa de rádio, uma coluna de jornal, etc.). Aí é importante, como estratégia missionária, remeter o receptor, o nosso público, para a comunidade local, onde ele pode encontrar os laços que o vinculam à nossa igreja. Nossos objetivos missionários visam a uma relação de “contrato”, ou seja, queremos que as pessoas se comprometam com nossa igreja, tornem-se membros. As religiosidades midiáticas buscam, ao contrário, “contagiar”, ou seja, estabelecer uma adesão a produtos sem compromisso institucional.

(...) Podemos pensar nos meios de comunicação como vasos de barro. Assim como podem acolher as palavras da salvação, também podem voltar-se contra elas. Assim como podem promover a paz e a tolerância, podem incitar à ira e à discórdia. Assim como podem servir para a glória de Deus, podem inflar a vanglória humana. São frágeis e podem se quebrar. A comunidade cristã e seus líderes não estão isentos da tentação da glória que os meios de comunicação podem proporcionar. Por isso, vale a pena sempre ter em mente a imagem do artista Lukas Cranach, na pintura que fez de Martim Lutero pregando a Cristo. À direita do quadro, sobre o púlpito, está Lutero apontando para a cruz no centro da figura.

A imagem nos diz que não é Lutero nem o púlpito – não é o comunicador (pastor, leigo ou quem quer que seja) nem os meios de comunicação –, mas Cristo, crucificado e ressurreto, que ocupa o centro de nossas estratégias missionárias e comunicacionais. Tudo o mais passa. Cristo permanece. É ele que deve ser notado em nossas ações e é em torno dele que interessa estabelecer vínculos comunitários. É o Cristo, que tornou o amor de Deus visível para nós e em torno de quem importa vivermos em comunhão de amor, que está no centro da missão de Deus que é a nossa paixão.
PAMI – Plano de Ação Missionária da IECLB – texto-base
Texto-base completo

 

As quatro dimensões principais da vivência missionária relacionam-se com três eixos transversais: educação cristã contínua, administração criativa de recursos com vistas à sustentabilidade da missão e comunicação. Estes três eixos transversais levam a alcançar o propósito de criar e recriar comunidades.

(...) A comunicação é parte essencial da ação missionária, pois a igreja é feita de comunicação. Contudo, é necessário levar em conta que a presença da mídia altera as formas como a igreja tradicionalmente se comunica. Por isso, o planejamento missionário deve pensar em estratégias de comunicação adequadas a cada contexto, situação, meios e públicos.
PAMI – Plano e Ação Missionária da IECLB – Linhas Mestras
Texto completo das Linhas Mestras

 

O que dizem as diretrizes para uma Política de Comunicação na IECLB:
A Política de Comunicação na IECLB está expressa no Art 3º da sua constituição:

“A IECLB tem por fim e missão propagar o Evangelho de Jesus Cristo e estimular a vida evangélica em família e sociedade, bem como participar do testemunho do Evangelho em todo o mundo.”

FUNDAMENTOS BÍBLICO-TEOLÓGICOS DA POLÍTICA DE COMUNICAÇÃO
A política de comunicação, à luz da fé, é a história da caminhada de Deus com os seres humanos. Nesta história a comunicação de Deus acontece de muitas formas. Ocorre através de Sua Palavra Criadora, onde Deus nos revela a sua própria natureza, querendo que sejamos em tudo sua “imagem e semelhança” (Gn 1.26). Deus se comunica seja através da criação (Ex 3.3), de anjos (Lc 2.9 ss) ou de pessoas (Jr 1.9s). Os profetas anunciavam que apesar da idolatria e da injustiça, que rompe a comunicação com Deus e com os/as irmãos/ãs, Deus promete comunicação plena no futuro (Jr 31.31).

Porém o maior “ato comunicacional” de Deus é a encarnação do Verbo: “A palavra se tornou um ser humano e morou entre nós” (Jô 1.14). Pela encarnação em Jesus Cristo, Deus se fez semelhante àqueles que haviam de receber a sua mensagem. Mensagem que Ele comunicava com a palavra e com a vida. A encarnação do Verbo de Deus, na pessoa de Cristo é o próprio conteúdo, o próprio método, a própria pedagogia da comunicação de Deus. Por suas obras e palavras, Jesus dá testemunho do Pai (Jô 3.11), assim como o Pai da testemunho dele (Jô 5.36ss). Sendo um com o Pai (Jô 10.30) Jesus é o comunicador perfeito: “Quem me vê, vê também o Pai” (Jô 14.9b).

Através da ação do Espírito Santo todos compreendem a linguagem de Deus (At 2). A força do Espírito reúne os discípulos que passam a se constituir testemunhas comunicativas da libertação de Jesus. Fiéis ao mandato do Mestre “Vão pelo mundo inteiro e anunciem a Boa-Notícia do Evangelho a todas as pessoas (Mc 16.15)”, “os discípulos foram anunciar o Evangelho por toda a parte, E o Senhor os ajudava, por meio de milagres, a provar que a mensagem deles era verdadeira” (Mc 16.20).

Pessoas são chamadas e enviadas para anunciar a Boa-Notícia (Jô 17.18; Rm 10.13s; Ef 6.10-19), a comunicar o Evangelho. A fé cristã, pois, é impossível sem a comunicação, pois ela supõe não apenas uma comunicação de Deus como é de sua essência ser uma resposta a essa comunicação. Fé, portanto, essencialmente, é fenômeno comunicacional.

Assim, se a Igreja mesma, em si, não for comunicação, torna-se ineficaz e: “Se o sal perder a sua força... melhor que seja lançado fora e pisado pelos homens (Mt 5.13).

A COMUNICAÇÃO NA IECLB TEM AS SEGUINTES CARACTERÍSTICAS
1) Pressupõe o ouvir a Palavra de Deus e o discernimento de Sua ação na História;
2) Partilha a boa notícia de Jesus Cristo, com empenho em favor da vida desejada por Deus;
3) Acontece através da Palavra e se encarna em gestos e ações, é Palavra unida a ação;
4) Propicia a reconciliação das pessoas com Deus, com seu próximo e com a criação;
5) Edifica a Comunidade, estimulando comunhão e desafiando-a para a prática do amor e da justiça;
6) Considera que todas as pessoas são sujeitos do processo de comunicação.

A COMUNICAÇÃO NA IECLB TEM OS SEGUINTES OBJETIVOS EM CONFORMIDADE COM O ART 3º DA CONSTITUIÇÃO
1) Ir ao encontro das pessoas com a Boa Nova, visando a edificação da comunidade;
2) Compartilhar conhecimento e experiências da vida de fé e da vida comunitária;
3) Divulgar a identidade da igreja às Comunidades e à Sociedade;
4) Promover vida digna, paz, justiça e fraternidade;
5) Formar consciência crítica e fomentar a reflexão através de critérios baseados na ética cristã;
6) Promover o relacionamento ecumênico nos diferentes níveis;
7) Investir na formação de obreiros e leigos, capacitando-os para as diferentes áreas da comunicação;
8) Buscar o diálogo com profissionais das diferentes áreas da comunicação;
9) Promover a participação comunitária na gestão dos seus veículos de comunicação.
Diretrizes para uma Política de Comunicação na IECLB – 1994
Texto completo das Diretrizes

 

O que dizem manifestos e posicionamentos da Direção da IECLB sobre Comunicação:
Comunicação se faz com palavras. Comunicação também se faz com gestos, atitudes, ações. Ao afirmar que a fé responde com ações, o apóstolo Tiago aponta justamente para a relação entre essas duas grandezas fundamentais da comunicação: a comunicação de Deus torna-se comunicação entre pessoas que seguem a Jesus Cristo. A comunicação da Palavra nos alcança nas palavras de consolo, nas atitudes amorosas, no serviço e na solidariedade.
Mensagem da Campanha Vai e Vem 2015
Texto completo da Mensagem

 

O Evangelista João, no capítulo 1, versículo 14, aponta para esta dimensão da comunicação de Deus com o mundo: “E o verbo (a Palavra de Deus) se fez carne, e habitou entre nós ...!”. Nesta perspectiva, inspirado no jeito de Deus se comunicar, “Igreja da Palavra” é Igreja que comunica, Igreja que emociona, Igreja que é profética sem, contudo, perder a ternura, Igreja que humaniza, que é capaz de ouvir, perguntar, caminhar junto, acolher, ser hospitaleira!

Igreja da Palavra se inspira no Deus que revela o seu rosto no Cristo crucificado, que acolhe incondicionalmente! Cristo me assegura que eu, que você não caminha sozinho! A convicção da presença de Cristo é fundamental! Trata-se de uma experiência de fé! Mesmo ali, onde não percebemos a presença de Deus, Ele está presente. Igreja da Palavra é Igreja que se torna carne!

O Tema da IECLB para 2015, Igreja da Palavra - chamad@s para comunicar, e o Lema que o acompanha, Então, Jesus perguntou: sobre o que vocês estão conversando pelo caminho?:

- convidam para comunicarmos mais e melhor a nossa Teologia, os seus pontos centrais, como a justificação por graça e fé, o que nós somos e cremos como pessoas luteranas;

- estimulam para comunicarmos melhor as decisões na Igreja, o que acontece no grupo, no setor de trabalho, na comunidade, na paróquia, no sínodo e nas instâncias nacionais;

- permitem sairmos de trás da cortina e usarmos melhor as nossas fachadas de templos, bem como os meios impressos e eletrônicos, como as nossas páginas na Internet, além dos audiovisuais, para que as pessoas vejam e sintam a presença da IECLB por este Brasil afora;

- instigam-nos a assumirmos, com orgulho e gratidão, o nosso modelo de Igreja, que passa pelo diálogo franco, pelo debate, pela decisão construída por meio da representação, como é o caso das Assembleias e do Concílio;

- pedem para comunicarmos melhor o nosso jeito luterano de participar da Igreja de Jesus Cristo, dialogando com outras Igrejas e organismos ecumênicos, procurando reforçar ações conjuntas em favor da paz, da justiça e do cuidado com a Criação.

Portanto, o Tema e o Lema de 2015 são um convite insistente para criarmos formas e espaços que possibilitem ouvir as nossas comunidades, a nossa gente. São um impulso no sentido de que se escute. Tema e Lema são uma declaração de que a Igreja – enquanto comunidade – caminha com as pessoas e quer ouvir as suas perguntas.

Diante dessas perguntas, o Tema de 2015 é categórico: a “Igreja da Palavra” tem o que comunicar: “a Palavra de Deus revelada na Sagrada Escritura”. É essa comunicação que fará diferença para uma vida digna. Sentir-se parte dessa dinâmica é ser partícipe de uma comunicação que fortalece a vida, em comunidade, em comunhão.
Mensagem para o lançamento do Tema do Ano de 2015
Texto completo da Mensagem

 

2. Desdobramentos práticos de Comunicação:

Tanto a comunicação comunitária como a comunicação midiática devem fazer parte das estratégias de ação missionária. Ao reconhecer essas duas dimensões da comunicação para a proposição de estratégias missionárias estamos levando em conta que uma e outra se interrelacionam. Por exemplo, vai adiantar muito pouco, em termos de ação missionária, realizar uma grande campanha publicitária na cidade sobre a nossa comunidade se nossa ação comunicativa de acolhimento for um fracasso. Por outro lado, ainda que tenhamos uma comunidade acolhedora, se as pessoas não souberem que ela existe, se não puderem encontrá-la no mapa ou no guia telefônico, etc. nossa ação missionária se tornará inócua. Pensar estrategicamente a comunicação em todos os seus sentidos é estabelecer o percurso da comunidade para o público que pretendemos alcançar e do público para a comunidade, garantindo que ao final do percurso as pessoas queiram voltar e se vincular à nossa igreja.

Públicos diferentes pedem estratégias de comunicação diferentes. Público é o conjunto de pessoas com as quais buscamos estabelecer uma interação. Podemos dividi-lo em público interno (os membros da comunidade) e público externo (os não-membros). Mas também podemos separá-los por idade, por renda, por localidade, enfim. O importante é reconhecer que públicos diferentes pedem estratégias de comunicação diferentes. Isso quer dizer, por exemplo, que o uso de um meio de comunicação pode ser mais eficaz com um tipo de público do que com outro. Nesse sentido, as nossas estratégias devem poder reconhecer essa diversidade de acessos às informações. Na prática, nem todo mundo lê o boletim comunitário, assim como não são todas as pessoas que ouvem o programa de rádio da comunidade e nem todo mundo tem acesso à internet. Daí a importância estratégica de fazer circular por diferentes meios a mesma mensagem.

Meios de comunicação diferentes pedem estratégias diferentes. Todo mundo sabe a diferença entre o rádio e a televisão. Todo mundo sabe que um jornal é diferente da internet. Mas quando pensamos em usá-los para o anúncio do evangelho geralmente não nos preocupamos com as diferenças porque achamos que, se o conteúdo está bom, a forma não importa. Importa tanto quanto é diferente um culto de batismo de um ofício de sepultamento. Nossas estratégias de comunicação devem levar em conta os meios de comunicação em suas diferenças, porque os públicos estão alfabetizados para aquele determinado meio. Isso os torna seletivos quanto aos conteúdos se estes não estão adequados à forma.

Amadorismo e voluntariado têm limites. Um dos traços marcantes de nossa igreja é sua capacidade de mobilizar pessoas para servirem na comunidade, com seus dons. O sacerdócio geral de todos os cristãos é uma conquista luterana que deve ser sempre lembrada e valorizada. No entanto, é preciso também reconhecer que todo voluntariado tem limites, assim como o serviço comunitário feito por amor à causa. O mundo da mídia religiosa faz circular na economia bilhões de reais. Essa indústria não é movida por voluntários e militantes. Há um grau de profissionalismo muito grande que tem implicações sobre nosso cotidiano comunitário. Fazer frente a essa concorrência exige de nós mais do que boas intenções. Sempre que possível, nossas comunidades deveriam buscar auxílio de pessoas da área da comunicação para ajudar no planejamento e na execução de estratégias midiáticas e até mesmo na formação de pessoas para realizar essas tarefas. Contar com mão-de-obra qualificada pode representar um salto qualitativo na missão de nossa comunidade.

Comunicação midiática é uma relação de parcerias em torno de interesses. Uma das características da relação entre instituições e os meios de comunicação é a realização de parcerias em torno de interesses. Não tomemos “interesse” na sua acepção negativa. É uma troca. Por exemplo, se um meio de comunicação concede espaço para publicar material sobre a nossa igreja, ele o faz porque tem interesse no público que essa informação vai alcançar, seja porque poderá ser assinante, seja porque constitui consumidor de produtos de seus anunciantes, ou seja apenas porque ganha em credibilidade junto à comunidade e seus membros. Na outra mão, a igreja tem interesse em ver-se noticiada porque aquele meio de comunicação tem credibilidade ou porque alcança um público que de outra maneira não alcançaria ou, ainda, porque dá credibilidade às ações da igreja. Muitas vezes, essa relação em torno de interesses mútuos também leva a parcerias de serviços e de compra e venda de espaço publicitário. Compreender e reconhecer esse jogo de interesses ajuda a construir estratégias de presença na mídia sem deixar-se manipular ou ferir em seus valores.

Boas estratégias de comunicação podem não custar nada. Mas ter uma rubrica no orçamento para investimento em comunicação é melhor que depender só de boas ideias. A maioria das organizações que têm políticas de comunicação bem ajustadas inclui nessa política uma porcentagem de seu faturamento para investimento em comunicação. Pode ser 1% ou 20%. O importante é que os gastos e as receitas com comunicação estejam no orçamento da comunidade.
PAMI – Plano de Ação Missionária da IECLB – texto-base
Texto-base completo

 

A IECLB tem uma logomarca que deve identificar templos, instituições, centros comunitários e recintos da Igreja, bem como constar em materiais de divulgação, tornando a Igreja visível e reconhecível. Como meios de comunicação temos, além de publicações sinodais, em nível de Igreja, o Jornal Evangélico Luterano, a revista Novolhar e vários materiais de capacitação e formação, como o Amigo das Crianças, além de editoras, rádios e outros veículos de comunicação. Crescente importância vem tendo o site oficial da IECLB: www.ieclb.org.br. Todos esses veículos devem ser apoiados e servir à unidade da Igreja.
Manifesto Unidade: Contexto e Identidade da IECLB – 2004
Texto completo do Manifesto
 


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