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Exorcismo

Palavra da IECLB - O que dizem os manifestos e posicionamentos da Direção da IECLB

1. Fundamentação:

O que dizem manifestos e posicionamentos da Direção da IECLB sobre exorcismo:

2. Desdobramentos práticos sobre exorcismo:

Doenças psicossomáticas e semelhantes requerem especial serenidade, responsabilidade e discrição da nossa parte. É preciso haver discernimento entre a competência espiritual e psicossomática. Esse é o alerta do sinal amarelo.

Tais doenças não poderão ser curadas por decreto, muito menos em forma de show e espetáculo público, ou seja, em assim chamados cultos de libertação. Quando há suspeita de que uma pessoa seja possessa,“necessário se faz um criterioso e abalizado estudo, assessoramento de especialistas na área da saúde e envolvimento da liderança da comunidade para uma tomada de decisão a mais objetiva possível. Como em outras áreas, também nesse assunto decisões monopolizadas pelo pastor ou pastora e, mesmo, por um pequeno grupo exclusivo, abrem portas ao abuso e à arbitrariedade.

Constatada a veracidade do caso, o exorcismo dar-se-á pela oração, com o envolvimento do pastor ou pastora e da liderança da comunidade. A cura requer também discrição, em respeito ao paciente e à sobriedade da atuação do Espírito. De modo algum, a oração deve ser desvirtuada, pelo exorcismo, em espetáculo público para a atração de novos fiéis” (cf. IECLB – às portas ..., cad. 1, item 2.7; 2.18,6). Aí o semáforo passa para o sinal vermelho.
Posicionamento IECLB no Pluralismo Religioso - 2000
Texto completo do Posicionamento

 

Um significativo número de comunidades da IECLB se pergunta pela postura correta diante de casos de exorcismo. Trata-se de um assunto que ainda merece maior estudo e diálogo interno na IECLB, mas consideramos essencial a observância de alguns critérios. Quando, por exemplo, a comunidade detectar sintomas de possessão ou possível endemoninhamento, necessário se faz um criterioso e abalizado estudo, assessoramento de especialistas na área da saúde e envolvimento da liderança da comunidade para uma tomada de decisão a mais objetiva possível. Como em outras áreas, também nesse assunto decisões monopolizadas pelo pastor ou pastora e, mesmo, por um pequeno grupo exclusivo, abrem portas ao abuso e à arbitrariedade. Constatada a veracidade do caso, o exorcismo dar-se-á pela oração, com o envolvimento do pastor ou pastora e da liderança da comunidade. A cura requer também discrição, em respeito ao paciente e à sobriedade da atuação do Espírito. De modo algum, a oração deve ser desvirtuada, pelo exorcismo, em espetáculo público para a atração de novos fiéis.
Posicionamento A IECLB às portas do novo Milênio – 1999
Texto completo do Posicionamento
 


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